Reunião da Comissão da FINDECT fortalece estratégias e define ações unificadas contra o PL 591
Notícia publicada dia 30/08/2021 12:27
A reunião da comissão da FINDECT contra a privatização dos Correios, realizada na última sexta-feira, 27, contou com a participação dos dirigentes da federação e deliberou por priorizar ações e estratégias unificadas junto aos Senadores.
Como forma de fortalecer e elaborar estratégias conjuntas nos trabalhos em defesa dos Correios, a FINDECT realizou na última sexta-feira (27), de reunião virtual de rearticulação da Comissão da FINDECT Contra a Privatização dos Correios. Na ocasião, foram discutidas estratégias de trabalho junto aos Senadores e das ações nas redes sociais.
Os dirigentes Douglas Melo, Marcos Sant’aguida e Pedro Alexandre fizeram uma avaliação dos trabalhos realizados na última semana junto aos gabinetes dos Senadores em Brasília, e definiram um planejamento das próximas atividades com a realização de uma reunião virtual com os representantes da FENTECT na segunda-feira (30), para alinhar a construção e formação de ações unificadas, da articulação política e de comunicação junto aos Senadores e a sociedade.
A FINDECT reafirma seu compromisso e defesa dos Correios públicos e contrário a qualquer forma de privatização ou que retirem a responsabilidade do Estado na prestação de serviços públicos essenciais, tais como o dos Correios. Para isso, comprou espaço na TV Bandeirantes para fazer inserções em cadeia nacional alertando a população sobre o apagão postal que o PL 591 causará no país.
O Presidente da FINDECT, José Aparecido Gandara reforça o chamado aos trabalhadores para intensificarem a pressão nas redes sociais dos Senadores denunciando “o crime que o governo Bolsonaro comete ao entregar os Correios à iniciativa privada, uma estatal que é essencial e patrimônio do povo brasileiro e extremamente lucrativa à União”, argumentou.
Acesse o site e redes sociais da campanha “Correios, o que é essencial para o povo não se vende” e ajude a compartilhar os conteúdos que desmentem as mentiras divulgadas pelo governo Bolsonaro sobre os Correios.
Fonte: Findect