Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares do Rio de Janeiro

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Tragédia em Petrópolis, ecetistas salvos, mas muitas perdas materiais

Notícia publicada dia 18/02/2022 12:47

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A tragédia de Petrópolis levou a vida de centenas de pessoas. Nossos trabalhadores dos Correios na região estão a salvo, mas perderam amigos e parentes nesse ambiente de catástrofe. A diretoria do SINTECT-RJ em nome de toda categoria ecetista se solidariza com esses companheiros, e também aos que tiveram perdas materiais severas. A maioria dos companheiros ainda aguarda informações de parentes e amigos ainda desaparecidos.

Um clima desolador acompanhado pelo diretor do SINTECT-RJ, Leônidas da Silva, que registrou a situação das unidades dos Correios diante da catástrofe. Segundo o diretor, o CDD Petrópolis está bem comprometido com os estragos. Já no CDD Itaipava os prejuízos foram mais leves, embora tomado pela lama. “A pior situação é dos trabalhadores. Todos estão aflitos. Luto pela perda de amigos e parentes, outros calculando perdas e todos ajudando seus familiares e amigos que foram mais atingidos pela tragédia. Uma situação muito difícil,” desabafa o diretor.

Para o diretor, agora é hora da solidariedade de todos. “Precisamos que a gestão dos Correios seja sensível com os companheiros. As proporções da catástrofe ainda estão muito longe de serem medidas. Ainda chove muito na região, as pessoas ainda estão tendo que abandonar suas casas e muitos ainda estão procurando desaparecidos. É uma situação lamentável,” completa o diretor.

Marcos Sant’aguida, presidente do SINTECT-RJ, presta seus sinceros pêsames às vítimas da tragédia. “Um tragédia de proporções inimagináveis, a diretoria do SINTECT-RJ se solidariza a todo povo petropolitano, e também das cidades vizinhas, que Deus nos ajude nesse momento difícil,” declara.

Para o presidente, os trabalhadores dos Correios precisam de nossa solidariedade e propõe a abertura de diálogo com a empresa para que os gestores não prejudiquem ainda mais os companheiros da região. “Todos precisam ajudar, alguns trabalhadores têm que socorrer familiares e amigos. A solidariedade é tudo que nos resta nessa hora, não podemos privar nossos trabalhadores,” afirma Marcos que ainda lembra a empresa que é possível intervir positivamente, principalmente com os trabalhadores que perderam tudo. “ Outras empresas em acontecimentos trágicos no passado e mesmo no presente ajudam seus trabalhadores em casos de calamidade. A palavra solidariedade é muito importante, para isso a gestão dos Correios pode fazer muito mais para proteger os trabalhadores, principalmente aqueles que perderam tudo,” finaliza o presidente.

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