SINTECT-RJ garante reintegração de trabalhador do CDD Cabo Frio
Notícia publicada dia 05/03/2024 19:07
Uma batalha vencida pela persistência e solidariedade sindical
O departamento jurídico do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios do Rio de Janeiro (SINTECT-RJ) celebrou mais uma conquista significativa em sua incansável luta pelos direitos dos trabalhadores. Na quarta-feira (28/02), o vice-presidente do sindicato, Rodrigo Bucharel, acompanhou a reintegração de um funcionário injustamente demitido pelos Correios em 2019.
“A persistência e união são nossas armas mais poderosas na busca pela justiça trabalhista.” – Presidente Marcos Sant’Aguida.
A vitória jurídica do SINTECT-RJ representa não apenas a reparação de uma injustiça, mas também um marco contra os abusos trabalhistas perpetrados durante o período anterior.
Durante todo o período em que Franklin esteve afastado de suas atividades nos Correios, devido à demissão injusta, a diretoria do sindicato, sob a liderança dos diretores Marcos Sant’Aguida, Pedro Alexandre, Sebastião Brazil, e do ex-presidente Ronaldão, prestou total assistência ao companheiro, demonstrando o compromisso da entidade com a defesa dos direitos dos trabalhadores.
“Esta reintegração é uma vitória para todos nós, que lutamos diariamente pela justiça e pelo respeito no ambiente de trabalho.” – Diretor Rodrigo Bucharel.
A fundamentação jurídica sólida apresentada pelo Departamento Jurídico do SINTECT-RJ foi crucial para a decisão favorável da justiça. A reintegração de Franklin Souza Brito Pereira ao seu posto de trabalho no Centro de Distribuição Domiciliária (CDD) de Cabo Frio não apenas resgata seu direito fundamental ao trabalho, mas também fortalece os princípios de justiça e equidade no ambiente laboral.
“Agradeço imensamente o apoio e a solidariedade dos diretores do sindicato durante este período difícil. Juntos, somos mais fortes.” – Trabalhador reintegrado Franklin.
A decisão judicial não apenas reitera a importância da atuação sindical na defesa dos trabalhadores, mas também ressalta a necessidade de se combater qualquer forma de arbitrariedade e violação dos direitos da categoria ecetista.