Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares do Rio de Janeiro

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SINTECT-RJ denuncia Postal Saúde e Correios na ANS por descredenciamentos e descaso com trabalhadores

Notícia publicada dia 16/09/2025 11:35

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Sindicato atua firme em defesa da vida e da saúde dos trabalhadores, cobrando isonomia nos repasses do plano e responsabilização da gestão.

Nesta segunda-feira, 15 de setembro, o SINTECT-RJ esteve novamente na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para protocolar a segunda denúncia contra a Postal Saúde e os Correios, devido à grave situação enfrentada pelos trabalhadores no Rio de Janeiro. A avalanche de descredenciamentos já afeta mais de 50 hospitais e clínicas, incluindo unidades de urgência e de alta complexidade, deixando os beneficiários sem referência de atendimento médico.

A denúncia foi protocolada pelos dirigentes do sindicato: a secretária-geral Rosemeri Leodoro, o secretário de finanças Sebastião Brazil, e os diretores Paulão, Débora Henrique, Cristiano (Padre), Clayrton, André Messias e Áurea.

O sindicato questiona a falta de isonomia nos repasses financeiros feitos pela empresa, que não estão sendo realizados da mesma forma que em outros estados, prejudicando diretamente os trabalhadores do RJ.

“É inaceitável que, enquanto os trabalhadores cumprem sua parte pagando pelo plano, a empresa falhe em garantir o atendimento. Muitos estão perdidos, sem saber onde buscar atendimento médico ou tratamentos especializados”, afirmou o Secretário de finanças Sebastião Brazil.

A secretária-geral Rosemeri Leodoro também criticou a postura da empresa: “Pela segunda vez precisamos denunciar na ANS o descaso com os trabalhadores. É inadmissível que a Postal Saúde e os Correios continuem deixando os beneficiários sem atendimento, especialmente em casos de urgência e tratamentos de alta complexidade.”

O SINTECT-RJ reforça sua atuação política e sindical, mantendo pressão constante sobre a Postal Saúde e os Correios, e acionando os órgãos competentes para assegurar que os direitos à saúde e à vida sejam respeitados. A entidade também orienta os trabalhadores a registrarem todas as dificuldades de acesso aos serviços, fortalecendo a mobilização coletiva e a cobrança por soluções imediatas.

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