Feriado da JMJ e da Copa, não fica nada para trás
Notícia publicada dia 23/08/2021 09:33
“Se é direito do trabalhador, o Sindicato vai lutar até o fim para garantir que seja cumprido,” afirmou o diretor do Departamento Jurídico, Fagner Lopes, sobre os a judicialização de várias ilegalidades cometidas pela empresa contra os trabalhadores ao longo das últimas décadas.
“Em vários momentos a empresa poderia ter dialogado, mas preferiu ir para justiça. Com isso, retém valores pouco significativos para empresa, mas que fazem muita diferença para quem já ganha pouco. Por isso que não podemos deixar nenhum centavo para trás,” sentencia o dirigente.
Para Fagner, a situação agora se agravou com os rompantes antidemocráticos do Governo Bolsonaro, fazendo com que não haja qualquer espaço para negociação. A empresa se fechou no comando dos generais, que começaram a praticar uma verdadeira caça ao direito dos ecetistas. “É preciso que o trabalhador fique atento. Quanto mais a democracia vai acabando, os direitos dos trabalhadores ficam mais ameaçados. Foi assim na ditadura militar, é isso que eles querem que volte. Só o trabalhador sai no prejuízo,” conclui Lopes.
O feriado do Papa foi em julho de 2013 e o da copa em 2014 e todos que trabalharam no todos que tem direito a esses valores devem imediatamente enviar os documentos para o departamento jurídico providenciar a execução que é feita de forma individual.
Pedro Silva, diretor de comunicação do Sindicato, alerta para importância de compartilhar essa postagem. “Muita gente não tá ligada nas ações do jurídico e perdendo direitos importantes. Por isso, compartilhe, marque os colegas e amigos da empresa no seu Facebook ou Instagran. Ajude a fazer valer o direito que é do trabalhador,” mobiliza Silva.
Nota do departamento jurídico com LISTA DE DOCUMENTOS sobre FERIADO DO PAPA (JMJ)
Nota do departamento jurídico com LISTA DE DOCUMENTOS sobre FERIADO DA COPA