SINTECT-RJ vai continuar à frente da luta dos trabalhadores
Notícia publicada dia 17/08/2023 11:13
Diante do fim da era Leo, com a posse da nova superintendente do Rio de Janeiro, Clarice Mazzon, o presidente do SINTECT-RJ, Marcos Sant’Aguida reafirma o compromisso do Sindicato com os trabalhadores. ”Somos uma entidade sindical e nossa natureza é a luta dos trabalhadores, com responsabilidade e diálogo, mas sempre o que vai nos guiar são os interesses do conjunto dos ecetistas do Rio de Janeiro. Independente de qualquer gestor ou gestora nosso compromisso é com a categoria ecetista,” destacou o presidente.
Segundo o presidente, o desejo dos trabalhadores é que com a nova gestão o diálogo com a representação dos trabalhadores seja retomado. “É preciso pôr fim à ingerência que a gestão impôs dentro do movimento dos trabalhadores e que o diálogo coloque fim às práticas antissindicais que se estabeleceram na gestão dos Correios no Rio de Janeiro,” argumenta o presidente.
A ausência do Leonardo Ogélio, então superintendente regional, na reunião para tratar das questões sobre as condições de trabalho no Rio de Janeiro com o presidente dos Correios, Fabiano Silva ampliou ainda mais o fosso entre as necessidades dos trabalhadores por melhores condições de trabalho e a DR. “A gestão dos Correios do Rio de Janeiro precisa avançar questões ligadas às condições de trabalho. Estamos falando das unidades mais precarizadas do país, sem falar nas que foram fechadas pela vigilância sanitária ou pelo Ministério Público do Trabalho, além unidades despejadas e prédios que se perderam até em incêndios. É preciso planejamento e diálogo com os trabalhadores e sua representação, o que não pode é ficar parado diante do caos,” explica o presidente.
O SINTECT-RJ publicou um quadro com as demandas mais urgentes do estado que mostrou o caos e o nível da situação das unidades mais prejudicadas no Rio de Janeiro. “Esperamos que definitivamente a gestão Lula chegue ao Rio de Janeiro, para que os absurdos cometidos pela gestão Bolsonarista sejam revertidos o mais rápido possível e os trabalhadores voltem a serem respeitados” finaliza o presidente.