SINTECT-RJ cobra reabertura do polo de atendimento do Postalis no Rio de Janeiro
Notícia publicada dia 19/02/2024 13:15
O Sindicato demanda ação da ECT e do Postalis para restabelecer o atendimento presencial essencial aos trabalhadores dos Correios do Rio de Janeiro.
O SINTECT-RJ reforça sua exigência pela reabertura do polo de atendimento presencial do Postalis no Rio de Janeiro. A diretoria do Sindicato destaca a importância crucial deste serviço para os participantes do fundo de pensão, solicitando à direção da ECT e do Postalis medidas imediatas para restabelecer o atendimento direto aos trabalhadores.
Sebastião Brazil, diretor de finanças do SINTECT-RJ, declara: “Estamos pressionando a ECT e o Postalis para reabrir esse polo presencial, corrigindo um erro grave do governo anterior que acabou com os atendimentos presenciais do Postalis. Solicitamos ao superintendente estadual, Paulo Penha, que disponibilize um local no edifício sede para que o Postalis possa reabrir esse pólo, essencial para os trabalhadores serem atendidos.”
O fechamento do posto de atendimento presencial do Postalis representou um retrocesso significativo para os trabalhadores dos Correios no Rio de Janeiro. Sob a gestão do governo anterior e a direção militar impostos nos Correios, houve um claro desrespeito às necessidades dos trabalhadores ao limitar os serviços exclusivamente à internet, dificultando o acesso e a compreensão dos planos de previdência.
O SINTECT-RJ enfatiza que a presença de um núcleo de atendimento físico proporcionará aos trabalhadores e participantes do Postalis maior clareza sobre os procedimentos, funcionamento dos planos e segurança na tomada de decisões. A ausência desse serviço presencial tornou obscuro e complicado o acesso às informações cruciais para o planejamento financeiro dos trabalhadores.
A Diretoria do SINTECT-RJ reitera seu compromisso em lutar para garantir um Postalis mais eficiente e transparente para os trabalhadores dos Correios. Além da reabertura do pólo de atendimento presencial, o sindicato continua engajado na resolução de questões pendentes que afetam economicamente a categoria, como o rombo provocado pela má gestão financeira dos recursos do fundo de pensão pelo banco BNY Mellon.