Sintect-RJ destaca sua missão em defesa dos direitos dos trabalhadores durante o ‘Grito dos Excluídos’
Notícia publicada dia 08/09/2025 17:31
Movimentos sociais, igrejas, Frente Brasil Popular, centrais sindicais e partidos políticos participaram de um protesto neste domingo, 7 de Setembro, no Centro do Rio de Janeiro. O 31º Grito dos Excluídos, que ocorre tradicionalmente no dia em que se comemora a Independência do Brasil, foi um ato em defesa da democracia e contra ameaças à soberania nacional.

A concentração começou às 9h, na esquina da Avenida Presidente Vargas com a Rua Uruguaiana, região central da cidade, com a tradicional ação do Grito dos Excluídos e a distribuição de café da manhã aos participantes.
A edição de 2025 do Grito dos Excluídos teve como lema “Cuidar da Casa Comum e da Democracia é luta de todo dia” e terminou às 13h.
O Sintect-RJ esteve presente entre os sindicatos do Rio de Janeiro, com a presença de seus diretores, além dos deputados federais Jandira Feghali (Pc do B), Benedita da Silva (PT), Pastor Henrique Vieira (PSOL), Reimont (PT) e Chico Alencar (PSOL), e a deputada estadual Dani Balbi (PSOL).

Entre as ações realizadas, houve mutirões para a coleta de votos em apoio ao chamado Plebiscito Popular, que teve como objetivo ouvir a população sobre três temas principais: a redução da jornada de trabalho, o fim da escala 6×1 e a criação de um imposto para os super-ricos.
A proposta foi utilizar a mobilização nacional como forma de pressionar por políticas públicas mais justas e inclusivas.
No local, manifestantes exibiram cartazes contra a anistia e contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O ato fez parte de uma mobilização nacional, com manifestações em outras capitais do país ao longo do dia. Segundo os organizadores, o objetivo era reafirmar o compromisso com a democracia, os direitos sociais e a soberania do Brasil.
Os sindicatos são cruciais no Grito dos Excluídos por atuarem como defensores dos direitos dos trabalhadores e das populações vulneráveis, mobilizando-os para a luta contra a exploração e as desigualdades sociais. Eles fornecem uma estrutura organizacional para que as vozes dos excluídos sejam ouvidas, denunciam abusos, negociam melhores condições e exigem políticas públicas que promovam justiça social, educação, saúde e direitos humanos, além de articular ações de protesto e conscientização.
