Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares do Rio de Janeiro

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Omissão, efetivo reduzido e negacionismo. A receita trágica da GEDIS e da direção dos Correios na pandemia

Notícia publicada dia 16/04/2021 15:06

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O negacionismo e desmonte promovido pelo governo Bolsonaro com conivência da GEDIS está criando um colapso postal e mortes na categoria.

A GEDIS com suas ordens absurdas tem gerado um caos na categoria, jogando a gestão e trabalhadores um contra o outro.

Com centenas de casos de Covid-19 todos as semanas, ela está forçando os gestores a convocarem para trabalho aos sábados, domingos e feriados, tornando algo corriqueiro e esfolando ainda mais a categoria que sofre com o efetivo insuficiente devido aos PDIs e pelos afastamentos por Covid.

E pra piorar a situação, a GEDIS ainda inventa mais uma de estipular metas para “incentivar” (leia-se obrigar) os companheiros entregar mais e mais encomendas e produzir além dos seus limites humanos. Inaceitável!

Essa medida equivocada da GEDIS acaba com a saúde do trabalhador. Ainda mais nessa situação caótica que o país enfrenta numa crise sanitária sem controle e sem vacina para a categoria ecetista classificada como essencial.

A direção dos Correios no Rio de Janeiro segue a política do Governo Bolsonaro e continua sua política genocida que ceifou a vida de mais de 400 trabalhadores no país todo e a GEDIS segue sendo cúmplice desse negacionismo genocida, dificultando o afastamento dos trabalhadores, não se movimenta para garantir a vacinação da categoria.

Mesmo com as altas taxas de contaminação na categoria, a GEDIS remaneja trabalhadores para as unidades onde ocorreu contaminação sem realizar a higienização adequada. Essa é a receita trágica promovida pela GEDIS. A categoria não aguenta mais tanto descaso, FORA GEDIS!

O departamento jurídico notificou a Justiça e todas denúncias serão apuradas e responsabilizados pelas autoridades competentes no rigor da lei!

Chega de descaso, abandono e negacionismo, o SINTECTRJ exige que os trabalhadores (as) sejam tratados com respeito e dignidade.

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